Pra quem ainda não viu, tem que ver!!!! O curta "A História das Coisas", vale a pena, gente! É sempre bom a gente relembrar destes argumentos na hora das compras e tentar assim, transformar a realidade atual! As mudanças começam com pequenas atitudes!
Veja o filme legendado em:
http://video.google.com/videoplay?docid=-3412294239230716755&hl=en
Bjs =0)
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Pais e filhos pela PAZ
Dia 21 de Setembro – Dia Internacional da Paz
Em 1981, o dia 21 de Setembro foi proclamado pela ONU, como sendo um dia de cessar-fogo e de não violência em todo o mundo. A finalidade não é apenas que as pessoas pensem na paz, mas sim que façam também algo em favor da paz.
O Dia Internacional pela PAZ traz para nós e nossas crianças, a Cultura de Paz que consiste em um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida que se baseiam, entre outros, no respeito à vida, ao ser humano e à sua dignidade; no combate à violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação; e na adesão aos princípios da liberdade, justiça, solidariedade e tolerância, buscando a compreensão entre os povos, entre as comunidades e entre as pessoas.
A ONU convida às todas as pessoas, a comemorar o Dia Internacional da Paz, realizando, entre outras coisas, atividades educativas com as crianças e de sensibilização da opinião pública, e a colaborar com as Nações Unidas no estabelecimento de um cessar fogo em âmbito mundial.
Idéias para comemorar o Dia de PAZ com as crianças:
- Ir à Parques ou outro local público com as crianças
- Vestir branco
- Conversar com as crianças sobre o que é PAZ
- Pintura no rosto das crianças
- Fazer desenhos com esse tema com as crianças
- Oficina de lanterna
- Passeio pela trilha com as crianças e suas lanternas
- Oficina de pássaros de origami
- Distribuir flores
- Cantar músicas com as crianças pela PAZ
- Fazer cata-ventos com as crianças (www.pinwheelsforpeace.com)
- Doação de roupas de criança e brinquedos para alguma instituição
A Paz depende de nós!
Para saber mais:
http://link.brightcove.com/services/player/bcpid933119041?bctid=933518995
http://internationaldayofpeace.org
http://www.peaceoneday.org/
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Aula de Dança para Mães e Bebês
Eu, Luiza, Tarsila, Helena e Theo, fomos testar a aula de danças populares com a Tatiana! Foi uma delícia, gente! Além de ser um momento de descontração com nossos filhos, a gente ainda encontrou com outras mamães e de quebra, queimamos umas calorias!!!
Dança para Mães e Bebês
5as feiras das 15 às 16:30
Para quem quer se exercitar e retomar o convívio social após o parto, sem abrir mão da companhia do bebê! Venha para:
· Divertir-se encontrando e dançando com outras mães e bebês.
· Encontrar uma nova forma de curtir o seu filho.
· Contribuir com a redução do peso após o parto.
· Dançar ritmos brasileiros da cultura popular, como Afoxé, Carimbó, Samba de Roda e outros.
· Ganhar maior resistência e alongamento.
· Desenvolver uma atenção especial ao próprio corpo, para carregar o bebê sem gerar dores e tensões corporais desnecessárias.
Obs: Indicado para mães com bebês a partir de 2 meses, usando algum tipo de carregador (sling, wrap, etc).
Dança e Ação Corporal Consciente para Gestantes
3as feiras das 20 às 21:30 (horário sujeito à mudança)
Este curso visa contribuir para uma relação prazerosa com o próprio corpo e com o bebê durante a gestação. E mais:
· Preparar para o parto tendo como recursos a dança e os exercícios de alongamento, fortalecimento, e relaxamento, para aliviar as tensões e facilitar a ação e a entrega necessárias.
· Compartilhar este momento com outras grávidas e experimentar juntas as adaptações do corpo a cada fase e suas transformações.
· Reequilibrar as tensões, preparando o corpo para sustentar harmoniosamente o ganho de peso na gestação.
Observações sobre os dois cursos:
· Em ambos os cursos há um olhar individualizado para cada mulher, visando o reequilíbrio e a manutenção de uma organização corporal saudável, em função de constituição física de cada uma.
· A primeira aula é sempre gratuita.
· Duração das aulas: 1hora e 30 minutos
· Aulas avulsas (após já ter feito 1 aula experimental gratuita): 50 reais
Quem tiver interesse, entre em contato com a Tatiana. As aulas são no GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa - Rua Natingui, 380 - Vila Madalena Tel.: (11) 3727-1735 - E-mail: maternidadeativa@uol.com.br
Bjim, Emilia
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Ata de 8 de Setembro de 2008
Olá, Queridas Mães!
Tivemos mais um encontro muito gostoso!!
Desta vez o tema principal foi a volta ao trabalho, depois que acaba a licença maternidade.
A Tarsila compartilhou conosco a decisão de sair do escritório onde trabalhou por 8 anos. Esperando assim poder ficar mais presente na vida dos filhos, do marido e buscar um caminho com atividades que ela acredita serem mais relevantes para as pessoas ao redor dela. discutimos como é difícil administrar o tempo em casa, como parece que não sobra tempo pra fazer nada além da rotina. Com isso também falamos sobre a cobrança da sociedade, e nossa mesmo, quanto à carreira onde estamos deixando de investir. Talvez, mais tarde, voltar a exercer a profissão seja uma tarefa cruel e cheia de obstáculos pelo tempo que passamos afastadas. Será que isso é real ou só lenda para nos pressionar a cumprir jornada tripla de trabalho?
Gente, é difícil mesmo! Mas o mais interessante é que esse processo não é igual para todas! Muitas se sentem culpadas por deixar o filho em casa ou nas creches. Outras estão felizes em voltar a ativa, pois isso lhes dá novo animo, como se fosse uma retomada de si mesma.
Para quem opta por ficar mais tempo com a criança, abandonando seu emprego, o desafio é outro! Como tornar o tempo que se passa com a criança o mais gostoso e saudável possível, sem entrar numa rotina cansativa onde a mãe acaba perdendo a paciência com tudo que a criança faz. Eis a questão! A divisão do tempo para essas mães é muito importante! Deve-se separar tempo para os filhos, para o marido e para si mesma! Para si mesma, nem que sejam 2 horinhas por dia! Ir fazer uma ginástica, um curso, ir ao salão de beleza, ou mesmo que seja ficar em casa, quieta, lendo um livro... Enfim, fazer momentos de pausa para respirar um pouco da atividade de mãe é muito saudável! Mãe feliz é criança feliz!
Para as que optam e/ou tem que voltar ao trabalho, a rotina se torna uma jornada tripla! Tem que dar conta do trabalho e da casa todos os dias! Chegar em casa e ainda ter disposição e alegria para cuidar dos filhos até a hora deles irem para cama. Por mais que seja, muitas vezes, difícil por conta do cansaço e do estresse, deve se levar em conta que é necessário e pode ser muito agradável e relaxante cuidar dos filhos. Pense que são apenas um par de horas com a criança e que elas devem ser as mais gostosas do dia.
Atividades com os filhos:
Escolha coisas que possam fazer juntos, como brincar em família, ler um livro, fazer um desenho de como foi o dia, tomar banho juntos.... Dá pra descobrir umas brincadeiras que as crianças adoram e que não exigem tanto esforço físico ou mental dos pais como, montar uma cidade ou torres com blocos de madeira, esconde-esconde (se você se esconder direitinho garante um tempo de sossego pra si e diversão garantida pro filhote)...
O que não vale é colocar a criança em frente à TV só porque você chegou em casa de cabeça quente e não ta afim de papo com ninguém. Esquece esse recurso! Assistir à TV um pouquinho, no final de semana, não tem problema, desde que seja um programa adequado à idade dela e que de preferência que você já tenha visto antes e fez a censura. Mas que a TV tome conta das únicas horas em família isso realmente não dá e é um desperdício de tempo e qualidade dos relacionamentos. Fala pro maridão que futebol e jornal nacional só depois que a criançada estiver na cama. Até lá vocês vão ter sim que rebolar e encarar a responsa de serem pai e mãe, daquele serzinho que se nutre da nossa atenção e dedicação. É pouco tempo minha gente, e vale à pena!!!
Vida conjugal!
Se o casal não vai bem, a família não fica bem! Depois que os filhos nascem, a vida do casal muda muito! As conversas que antes passeavam por diversos assuntos, passam a ser os filhos, as contas para pagar, a escolinha......
Não deixem isso acontecer! Reservem tempo para o casal! Isso não precisa ser combinado, mas às vezes é o único jeito! Então toda quinta a noite é o momento do casal! Jantar fora, namorar, enfim, o quiserem fazer juntos. E umas férias sem as crianças por ano também são merecidas. Por mais que a gente sinta saudades dos filhotes, quando voltarmos, estaremos com as pilhas carregadas e com o relacionamento cor-de-rosa. Um final de semana já é o suficiente. Tente organizar com os avós e por isso em pratica.
Licença maternidade de 6 meses:
Ainda sobre a volta ao trabalho, já está em vias de ser aprovada a lei de licença maternidade de 6 meses para as funcionárias públicas, para as privadas a lei só entra em vigor a partir de 2010! Isso é uma vitória! Resta saber como vão reagir os empregadores.
Mas uma outra lei, diz que "os estabelecimentos em que trabalharem pelo menos 30 (trinta) mulheres com mais de 16 (dezesseis) anos de idade terão local apropriado, onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período de amamentação". Gente, temos que fazer valer essa lei!!!
Brinquedos:
Prestar atenção ao tipo de brinquedos que oferecemos aos nossos filhos! Os brinquedos devem ser estimulantes dos sentidos das crianças, além de possibilitar que a criança aja criativamente com eles. Objetos de brincar não são necessariamente brinquedos. Pedaços de tecidos, toquinhos de madeira, fitas coloridas, são exemplos de brinquedos que estimulam a criatividade da criança e ativam seus sentidos.
Cuidado com a TV:
A televisão acaba minando a criatividade, a vontade das crianças, por oferecer imagens prontas que têm de ser digeridas posteriormente. Existem muitos estudos relacionando hiper-atividade à TV. A criança fica parada por muito tempo ingerindo uma batelada de estímulos sem reagir a eles. O corpo todo dela se permeia com aquele som, imagens, luzes, velocidade, mas exteriormente nada acontece. Depois que a TV é desligada aqueles estímulos precisam ser digeridos e trabalhados pela criança que não vai conseguir fazê-lo de forma harmoniosa e eficiente. Ela fica como uma bomba, cheia, prestes a explodir de tanta coisa dentro de si querendo ser colocada pra fora. Por isso ficam ligadíssimas, têm dificuldade de dormir, ficam agressivas, hiper-ativas. Fora os sentidos que são minados por não serem estimulados, a imaginação se torna pobre... É duro ver todos estes problemas. O mais estranho é que ele ocorre em todas as classes sociais, as crianças assistem muita TV e brincam pouco. Que adultos estamos formando?
Ilustramos isso muito bem com a história de Kasper Hausen. Se tiverem a oportunidade leiam é muito incrível. Essa criança era muito especial e alguns sabiam disso. Era preciso acabar com ela para que não cumprisse seu destino, mas não podiam matá-la. Então a trancaram com 2 anos de idade num cubículo de uns 80 cm de altura sem janelas, apenas com um cavalinho de madeira. Tinha uma portinhola por onde traziam comida sem gosto enquanto ela dormia. Ela nunca teve contato com a luz do sol, ouviu a voz humana, ficou ereta, viu um rosto, cores, sons, nem andou, etc. Já adolescente então ela foi libertada mas estava completamente inabilitada como ser humano. Nunca se recuperou, aprendeu a falar um pouco, mas quando isso estava começando a acontecer ela foi assassinada. Essa história mostra como é possível podar a vida de uma pessoa se não dermos a ela possibilidades para que enriqueça suas ferramentas. O índio enxerga uma infinidade de tons diferentes de verde, o esquimó a mesma infinidade de brancos. Se trocarem de lugar é bem provável que o esquimó identifique uma dúzia de tons de verde, e assim acontecerá também com o índio no Pólo Norte. Os sentidos das crianças é tão rico quanto os estímulos que dermos para elas, isso nos primeiros anos de vida. Depois eles não absorvem mais nada. Por isso a importância de escolhermos bem os brinquedos e atividades dos nossos filhos. Um pedaço de madeira rústica tem uma infinidade de cores, e um calor, e textura, e peso, e cheiros, que não se comparam a um cubo de plástico. Vamos dar uma olhada no baú de brinquedos de nossos filhos?
Podemos pensar para o próximo encontro que materiais deveríamos oferecer para esse baú de brinquedos!
Cuidados excessivos:
Também falamos sobre os cuidados excessivos com as crianças. Ficar rodeando a criança o tempo todo e ficar falando pra ela: "olha, você vai cair, vai cair, vai cair" - "vai machucar, vai machucar, vai machucar" - "cuidado, cuidado, cuidado". Em primeiro lugar a criança pequena não tem idéia do que você esta falando, em segundo ela quer experimentar o mundo. Se a gente poda ela de ter estas experiências, inclusive de se machucar um pouco, como é que ela vai aprender a se virar sozinha? A mensagem que passamos para ela é de que ela não consegue fazer as coisas por si própria, que é incapaz. Isso não produz auto-estima!!! Falamos demais, muita teoria e explicação sem sentido para a criança. É bom a deixarela entender sozinha do que é que nós estamos falando. A criança que se sente apoiada e vence os medos, e os obstáculos, sai feliz da vida, confiante de si. Vale à pena lembrar que a criança tem sim um anjo da guarda poderoso, apelem pra ele e menos para a palavra "Não".
Tem muito mais coisa que trocamos no encontro, mas é impossível relatar tudo por aqui, ia dar um livro. Não, na verdade cabe num blog. E é isso mesmo que vamos fazer, em breve poderemos ler todas as nossas trocas em blog todo nosso!!! Gostaram da idéia?
No próximo encontro podemos falar também sobre as opções de escolas e creches. As linhas pedagógicas, etc.
Próximo encontro esta marcado para 13 de outubro às 20h30minhs na casa da Tarsila. Anotem já nas agendas e organizem os baby-sitters (papais, vovós, titias, vizinhas, babás... só não vale o anjo-da-guarda, pois este precisa dormir um pouquinho)
Um grande abraço,
Emilia e Tarsila
Tivemos mais um encontro muito gostoso!!
Desta vez o tema principal foi a volta ao trabalho, depois que acaba a licença maternidade.
A Tarsila compartilhou conosco a decisão de sair do escritório onde trabalhou por 8 anos. Esperando assim poder ficar mais presente na vida dos filhos, do marido e buscar um caminho com atividades que ela acredita serem mais relevantes para as pessoas ao redor dela. discutimos como é difícil administrar o tempo em casa, como parece que não sobra tempo pra fazer nada além da rotina. Com isso também falamos sobre a cobrança da sociedade, e nossa mesmo, quanto à carreira onde estamos deixando de investir. Talvez, mais tarde, voltar a exercer a profissão seja uma tarefa cruel e cheia de obstáculos pelo tempo que passamos afastadas. Será que isso é real ou só lenda para nos pressionar a cumprir jornada tripla de trabalho?
Gente, é difícil mesmo! Mas o mais interessante é que esse processo não é igual para todas! Muitas se sentem culpadas por deixar o filho em casa ou nas creches. Outras estão felizes em voltar a ativa, pois isso lhes dá novo animo, como se fosse uma retomada de si mesma.
Para quem opta por ficar mais tempo com a criança, abandonando seu emprego, o desafio é outro! Como tornar o tempo que se passa com a criança o mais gostoso e saudável possível, sem entrar numa rotina cansativa onde a mãe acaba perdendo a paciência com tudo que a criança faz. Eis a questão! A divisão do tempo para essas mães é muito importante! Deve-se separar tempo para os filhos, para o marido e para si mesma! Para si mesma, nem que sejam 2 horinhas por dia! Ir fazer uma ginástica, um curso, ir ao salão de beleza, ou mesmo que seja ficar em casa, quieta, lendo um livro... Enfim, fazer momentos de pausa para respirar um pouco da atividade de mãe é muito saudável! Mãe feliz é criança feliz!
Para as que optam e/ou tem que voltar ao trabalho, a rotina se torna uma jornada tripla! Tem que dar conta do trabalho e da casa todos os dias! Chegar em casa e ainda ter disposição e alegria para cuidar dos filhos até a hora deles irem para cama. Por mais que seja, muitas vezes, difícil por conta do cansaço e do estresse, deve se levar em conta que é necessário e pode ser muito agradável e relaxante cuidar dos filhos. Pense que são apenas um par de horas com a criança e que elas devem ser as mais gostosas do dia.
Atividades com os filhos:
Escolha coisas que possam fazer juntos, como brincar em família, ler um livro, fazer um desenho de como foi o dia, tomar banho juntos.... Dá pra descobrir umas brincadeiras que as crianças adoram e que não exigem tanto esforço físico ou mental dos pais como, montar uma cidade ou torres com blocos de madeira, esconde-esconde (se você se esconder direitinho garante um tempo de sossego pra si e diversão garantida pro filhote)...
O que não vale é colocar a criança em frente à TV só porque você chegou em casa de cabeça quente e não ta afim de papo com ninguém. Esquece esse recurso! Assistir à TV um pouquinho, no final de semana, não tem problema, desde que seja um programa adequado à idade dela e que de preferência que você já tenha visto antes e fez a censura. Mas que a TV tome conta das únicas horas em família isso realmente não dá e é um desperdício de tempo e qualidade dos relacionamentos. Fala pro maridão que futebol e jornal nacional só depois que a criançada estiver na cama. Até lá vocês vão ter sim que rebolar e encarar a responsa de serem pai e mãe, daquele serzinho que se nutre da nossa atenção e dedicação. É pouco tempo minha gente, e vale à pena!!!
Vida conjugal!
Se o casal não vai bem, a família não fica bem! Depois que os filhos nascem, a vida do casal muda muito! As conversas que antes passeavam por diversos assuntos, passam a ser os filhos, as contas para pagar, a escolinha......
Não deixem isso acontecer! Reservem tempo para o casal! Isso não precisa ser combinado, mas às vezes é o único jeito! Então toda quinta a noite é o momento do casal! Jantar fora, namorar, enfim, o quiserem fazer juntos. E umas férias sem as crianças por ano também são merecidas. Por mais que a gente sinta saudades dos filhotes, quando voltarmos, estaremos com as pilhas carregadas e com o relacionamento cor-de-rosa. Um final de semana já é o suficiente. Tente organizar com os avós e por isso em pratica.
Licença maternidade de 6 meses:
Ainda sobre a volta ao trabalho, já está em vias de ser aprovada a lei de licença maternidade de 6 meses para as funcionárias públicas, para as privadas a lei só entra em vigor a partir de 2010! Isso é uma vitória! Resta saber como vão reagir os empregadores.
Mas uma outra lei, diz que "os estabelecimentos em que trabalharem pelo menos 30 (trinta) mulheres com mais de 16 (dezesseis) anos de idade terão local apropriado, onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período de amamentação". Gente, temos que fazer valer essa lei!!!
Brinquedos:
Prestar atenção ao tipo de brinquedos que oferecemos aos nossos filhos! Os brinquedos devem ser estimulantes dos sentidos das crianças, além de possibilitar que a criança aja criativamente com eles. Objetos de brincar não são necessariamente brinquedos. Pedaços de tecidos, toquinhos de madeira, fitas coloridas, são exemplos de brinquedos que estimulam a criatividade da criança e ativam seus sentidos.
Cuidado com a TV:
A televisão acaba minando a criatividade, a vontade das crianças, por oferecer imagens prontas que têm de ser digeridas posteriormente. Existem muitos estudos relacionando hiper-atividade à TV. A criança fica parada por muito tempo ingerindo uma batelada de estímulos sem reagir a eles. O corpo todo dela se permeia com aquele som, imagens, luzes, velocidade, mas exteriormente nada acontece. Depois que a TV é desligada aqueles estímulos precisam ser digeridos e trabalhados pela criança que não vai conseguir fazê-lo de forma harmoniosa e eficiente. Ela fica como uma bomba, cheia, prestes a explodir de tanta coisa dentro de si querendo ser colocada pra fora. Por isso ficam ligadíssimas, têm dificuldade de dormir, ficam agressivas, hiper-ativas. Fora os sentidos que são minados por não serem estimulados, a imaginação se torna pobre... É duro ver todos estes problemas. O mais estranho é que ele ocorre em todas as classes sociais, as crianças assistem muita TV e brincam pouco. Que adultos estamos formando?
Ilustramos isso muito bem com a história de Kasper Hausen. Se tiverem a oportunidade leiam é muito incrível. Essa criança era muito especial e alguns sabiam disso. Era preciso acabar com ela para que não cumprisse seu destino, mas não podiam matá-la. Então a trancaram com 2 anos de idade num cubículo de uns 80 cm de altura sem janelas, apenas com um cavalinho de madeira. Tinha uma portinhola por onde traziam comida sem gosto enquanto ela dormia. Ela nunca teve contato com a luz do sol, ouviu a voz humana, ficou ereta, viu um rosto, cores, sons, nem andou, etc. Já adolescente então ela foi libertada mas estava completamente inabilitada como ser humano. Nunca se recuperou, aprendeu a falar um pouco, mas quando isso estava começando a acontecer ela foi assassinada. Essa história mostra como é possível podar a vida de uma pessoa se não dermos a ela possibilidades para que enriqueça suas ferramentas. O índio enxerga uma infinidade de tons diferentes de verde, o esquimó a mesma infinidade de brancos. Se trocarem de lugar é bem provável que o esquimó identifique uma dúzia de tons de verde, e assim acontecerá também com o índio no Pólo Norte. Os sentidos das crianças é tão rico quanto os estímulos que dermos para elas, isso nos primeiros anos de vida. Depois eles não absorvem mais nada. Por isso a importância de escolhermos bem os brinquedos e atividades dos nossos filhos. Um pedaço de madeira rústica tem uma infinidade de cores, e um calor, e textura, e peso, e cheiros, que não se comparam a um cubo de plástico. Vamos dar uma olhada no baú de brinquedos de nossos filhos?
Podemos pensar para o próximo encontro que materiais deveríamos oferecer para esse baú de brinquedos!
Cuidados excessivos:
Também falamos sobre os cuidados excessivos com as crianças. Ficar rodeando a criança o tempo todo e ficar falando pra ela: "olha, você vai cair, vai cair, vai cair" - "vai machucar, vai machucar, vai machucar" - "cuidado, cuidado, cuidado". Em primeiro lugar a criança pequena não tem idéia do que você esta falando, em segundo ela quer experimentar o mundo. Se a gente poda ela de ter estas experiências, inclusive de se machucar um pouco, como é que ela vai aprender a se virar sozinha? A mensagem que passamos para ela é de que ela não consegue fazer as coisas por si própria, que é incapaz. Isso não produz auto-estima!!! Falamos demais, muita teoria e explicação sem sentido para a criança. É bom a deixarela entender sozinha do que é que nós estamos falando. A criança que se sente apoiada e vence os medos, e os obstáculos, sai feliz da vida, confiante de si. Vale à pena lembrar que a criança tem sim um anjo da guarda poderoso, apelem pra ele e menos para a palavra "Não".
Tem muito mais coisa que trocamos no encontro, mas é impossível relatar tudo por aqui, ia dar um livro. Não, na verdade cabe num blog. E é isso mesmo que vamos fazer, em breve poderemos ler todas as nossas trocas em blog todo nosso!!! Gostaram da idéia?
No próximo encontro podemos falar também sobre as opções de escolas e creches. As linhas pedagógicas, etc.
Próximo encontro esta marcado para 13 de outubro às 20h30minhs na casa da Tarsila. Anotem já nas agendas e organizem os baby-sitters (papais, vovós, titias, vizinhas, babás... só não vale o anjo-da-guarda, pois este precisa dormir um pouquinho)
Um grande abraço,
Emilia e Tarsila
Fotos do Curso de Culinária
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Meninas,
anexo as fotos do Curso de Culinária com Dr. Sergio Spalter. Foi muito divertido e instrutivo, espero podermos repetir a dose!!!
Ja se arriscaram na cozinha com as novas receitinhas?
Divirtam-se!!!
Beijo, Tarsila
anexo as fotos do Curso de Culinária com Dr. Sergio Spalter. Foi muito divertido e instrutivo, espero podermos repetir a dose!!!
Ja se arriscaram na cozinha com as novas receitinhas?
Divirtam-se!!!
Beijo, Tarsila
Ata de 11 de Agosto de 2008
Ontem nossa reunião foi mais intimista, com menos mães o que deixou o clima mais propício para as nossas intimidades. A Tarsila superou as expectativas e nos ofereceu fondue e vinho, uma delícia! O que mais poderíamos querer de uma noite de segunda-feira!?
Trabalhar em casa e cuidar dos filhos:
O primeiro assunto da nossa pauta foi o drama de cuidar do(s) filho(s), quando se trabalha em casa. Como se dividir com duas tarefas tão importantes?? Como driblar a culpa de querer ter uma ajuda extra com a criança e a casa enquanto trabalhamos? Como achar alternativas para que nem a criança e nem o trabalho saiam prejudicados?? Eis a questão! São dúvidas que muitas de nós temos! Lógico que nos primeiros anos de vida, quem tem a disponibilidade de ficar exclusivamente com o filho, estando de bem com essa única atividade, é uma pessoa de sorte! Ou mesmo quem trabalha fora e está bem com essa situação também é uma pessoa de sorte!
Infelizmente não moramos na Finlândia, onde a licença maternidade pode ser de até 3 anos. Para o pai, 1 ano!
E sorte temos, as que podemos trabalhar em casa, ficando assim mais tempo com nossos filhos. Mas é verdade que o trabalho fica prejudicado. Temos que tentar achar o equilíbrio. O ruim é ficar em casa, estressada com mil tarefas e sem qualidade nos momentos com as crianças. As crianças sentem essa tensão toda. As vezes não compensa trabalhar fora e ao chegar em casa estar exclusivamente à disposição das crianças? Contando com uma retaguarda, uma pessoa de confiança que possa ficar com as crianças, pode funcionar muito bem. E se a opção é trabalhar em casa mesmo, por que não ter uma boa ajudante para ter qualidade na divisão das atividades? Claro que isso esbarra numa condição financeira, mas tudo deve ser bem avaliado para identificar os limites e situação de cada família. Dilemas da maternidade no mundo moderno.
Fraldas! Qual é a hora de tirá-las?? Tarsila nos contou como foi com a Helena, que aos 4 anos ainda usava fralda para dormir. A pequena queria muito colocar brincos nas orelhas e Tarsila falou para ela que só colocaria brincos quando ela deixasse de ser tão pequena e pudesse decidir furar as orelhas. Para isso seria preciso mostrar que conseguiria dormir sem as fraldas e não fazer xixi na cama. Helena encarou o desafio e passou 3 noites seguidas sem fazer xixi na cama (levantando sozinha para ir ao banheiro durante a 1a. noite). Assim sendo, cobrou da mãe seus brincos e prontamente Tarsila cumpriu sua palavra e a levou para furar as orelhas. O aprendizado disso tudo: uma boa barganha até que vale à pena!!! E prometeu, cumpriu!!! Mesmo que para furar as orelhas da filha, seja preciso ir numa casa de tatuagem onde se colocam piercings. E cumprir a promessa, mesmo com um careca todo tatuado e com uma agulha enorme! Helena é uma menina determinada e hoje está muito feliz com seus brincos e não faz mais xixi na cama!! Viva a Lelê! Ah, vale lembrar que até os 5 anos de idade é considerado normal que a criança ainda use fraldas para dormir. O importante nisso é que a criança mostrou força de vontade ao alcançar um objetivo e com o cumprimento do trato por ambas as partes, fez com que a confiança no mundo e nas pessoas fosse reforçada.
Para as mães que testaram o “Criancês” sugerido pelo vídeo “A criança mais feliz do pedaço”, que assistimos na última reunião, falaram que com suas crianças não funcionou muito bem, pois a reação das crianças foi de raiva ainda maior. Neste caso, as crianças eram maiores (entre 4 e 5 anos). E no vídeo o foco era com crianças menores (entre 2 anos – na tal primeira adolescência). Talvez o “criancês” não tão bem feito, saiu com ar de ironia, isso vai deixar a criança mesmo brava! Mas já tivemos depoimentos favoráveis a essa técnica! Então vale mesmo tentar, gente! O vídeo tem pra vender nas americanas.com ou quem quiser pode fazer cópia do da Tarsila!
http://www.americanas.com.br/prod/348266/DVDStore
Crianças que chupam dedo, o que fazer!? Por que elas começam a chupar dedo??
“A sucção é muito importante para as crianças até dois anos de idade e em algumas delas a necessidade de sucção é maior. O bebê suga não apenas para matar a fome, mas também para saciar sua vontade de sugar.
A fonoaudióloga Jamile Elias alerta para o abuso de dedo na boca. “Os prejuízos causados pela sucção do dedo prolongada são normalmente maiores do que os causados pela sucção da chupeta. A chupeta pode ser jogada fora, esquecida em casa em algum passeio ou mesmo ser retirada pelos pais enquanto a criança dorme ou brinca”, informa.
Alterações na arcada - A sucção do dedo leva a alterações da arcada dentária como mordida aberta, cruzada ou profunda, dependendo da posição em que o dedo é levado à boca, da força durante a sucção, ou da posição da mandíbula durante a sucção.
Essas alterações levam a criança a respirar pela boca, pois deixam a musculatura oral flácida. Crianças com respiração oral podem apresentar roncos ou baba enquanto dormem, irritabilidade, cansaço fácil em atividades físicas, bruxismo, alterações da postura, apetite diminuído, respiração e mastigação ruidosas, hiperatividade ou sonolência e dificuldade de aprendizagem.
“Alterações na arcada dentária e a respiração oral também podem afetar a fala da criança, que trocará os sons na hora de falar e, se não corrigido antes da criança entrar na escola, pode criar problemas na alfabetização”, esclareceu Jamile Elias.”
Trechos retirados de um artigo da internet: http://guiadobebe.uol.com.br/recemnasc/chupar_o_dedo_nao_e_nada_bom.htm
Ou seja, o problema é grave mesmo! E o quanto antes for resolvido, melhor! Por isso, quem tiver com esse problema em casa, consulte um profissional como fonoaudiólogo, dentista ou psicólogo para ajudar nesse hábito tão prejudicial. Não há milagre para tirar o dedo da boca de uma criança e é preciso muita calma pra não fazer estragos ainda maiores. Tarsila se lembra ainda hoje da angustia que sentia por querer largar o dedo e não conseguir. É uma situação muito difícil que se os pais entram em pânico, quem sofre com a pressão é a criança.
Nós temos uma indicação de um dentista fera, especialista em oclusão que tem uma técnica infalível (diz ele), e que não é cortar o dedo fora!!
Segue o contato:
Dr. João Alberto Martinez – Odontopediatra, Homeopata, Patologista Bucal, Ortopedista Funcional dos Maxilares
Rua Helena, 280 cj. 507 – Vila Olímpia – Telefones: (11) 3040-1819 ou (11) 3845-3354
E-mail: jamtz2@uol.com.br
A criança sumiu:
Falamos ainda, das crianças que costumam sair andando e quando mesmos esperamos, a perdemos de vista! Dica das mães mais experientes: em lojas, a dica é por a boca no trombone pedir para que fechem as entradas e saídas da loja, até que a criança apareça! Tentar manter a calma e ter em mente que a criança está bem. Uma coisa boa é sempre pedir proteção ao anjo da criança! Ele é poderoso!
O espaço do grupo de mães estará sempre aberto para as dificuldades de cada uma de nós e a troca é muito rica!
Cinematerna!!! Dica de programa legal para as mães e seus bebês: Cinema para mães e bebês lactantes!
Este é um movimento legal que surgiu para que mães de bebês pequenos não se enclausurem totalmente e mantenham uma vida social e cultural ativa.
www.cinematerna.com.br
E quem quiser ir com o Casulo seria maravilhoso. Tarsila vai adorar!!
Curso de Culinária com o Dr. Spalter será dia 26 de Agosto! As vagas são limitadas!
Pedimos desculpas pelas mudanças das datas dos encontros. Mudamos para atender quem não podia vir na terça. Mas não adianta. Não vamos conseguir agradar a todas. Por isso agora está fechado que será toda SEGUNDA SEGUNDA-FEIRA do mês. Achamos que é o dia mais neutro da semana. Sendo assim, nosso próximo encontro ficaria para o dia 8 de setembro. Pode ser??
Bjo grande,
Emilia e Tarsila
Trabalhar em casa e cuidar dos filhos:
O primeiro assunto da nossa pauta foi o drama de cuidar do(s) filho(s), quando se trabalha em casa. Como se dividir com duas tarefas tão importantes?? Como driblar a culpa de querer ter uma ajuda extra com a criança e a casa enquanto trabalhamos? Como achar alternativas para que nem a criança e nem o trabalho saiam prejudicados?? Eis a questão! São dúvidas que muitas de nós temos! Lógico que nos primeiros anos de vida, quem tem a disponibilidade de ficar exclusivamente com o filho, estando de bem com essa única atividade, é uma pessoa de sorte! Ou mesmo quem trabalha fora e está bem com essa situação também é uma pessoa de sorte!
Infelizmente não moramos na Finlândia, onde a licença maternidade pode ser de até 3 anos. Para o pai, 1 ano!
E sorte temos, as que podemos trabalhar em casa, ficando assim mais tempo com nossos filhos. Mas é verdade que o trabalho fica prejudicado. Temos que tentar achar o equilíbrio. O ruim é ficar em casa, estressada com mil tarefas e sem qualidade nos momentos com as crianças. As crianças sentem essa tensão toda. As vezes não compensa trabalhar fora e ao chegar em casa estar exclusivamente à disposição das crianças? Contando com uma retaguarda, uma pessoa de confiança que possa ficar com as crianças, pode funcionar muito bem. E se a opção é trabalhar em casa mesmo, por que não ter uma boa ajudante para ter qualidade na divisão das atividades? Claro que isso esbarra numa condição financeira, mas tudo deve ser bem avaliado para identificar os limites e situação de cada família. Dilemas da maternidade no mundo moderno.
Fraldas! Qual é a hora de tirá-las?? Tarsila nos contou como foi com a Helena, que aos 4 anos ainda usava fralda para dormir. A pequena queria muito colocar brincos nas orelhas e Tarsila falou para ela que só colocaria brincos quando ela deixasse de ser tão pequena e pudesse decidir furar as orelhas. Para isso seria preciso mostrar que conseguiria dormir sem as fraldas e não fazer xixi na cama. Helena encarou o desafio e passou 3 noites seguidas sem fazer xixi na cama (levantando sozinha para ir ao banheiro durante a 1a. noite). Assim sendo, cobrou da mãe seus brincos e prontamente Tarsila cumpriu sua palavra e a levou para furar as orelhas. O aprendizado disso tudo: uma boa barganha até que vale à pena!!! E prometeu, cumpriu!!! Mesmo que para furar as orelhas da filha, seja preciso ir numa casa de tatuagem onde se colocam piercings. E cumprir a promessa, mesmo com um careca todo tatuado e com uma agulha enorme! Helena é uma menina determinada e hoje está muito feliz com seus brincos e não faz mais xixi na cama!! Viva a Lelê! Ah, vale lembrar que até os 5 anos de idade é considerado normal que a criança ainda use fraldas para dormir. O importante nisso é que a criança mostrou força de vontade ao alcançar um objetivo e com o cumprimento do trato por ambas as partes, fez com que a confiança no mundo e nas pessoas fosse reforçada.
Para as mães que testaram o “Criancês” sugerido pelo vídeo “A criança mais feliz do pedaço”, que assistimos na última reunião, falaram que com suas crianças não funcionou muito bem, pois a reação das crianças foi de raiva ainda maior. Neste caso, as crianças eram maiores (entre 4 e 5 anos). E no vídeo o foco era com crianças menores (entre 2 anos – na tal primeira adolescência). Talvez o “criancês” não tão bem feito, saiu com ar de ironia, isso vai deixar a criança mesmo brava! Mas já tivemos depoimentos favoráveis a essa técnica! Então vale mesmo tentar, gente! O vídeo tem pra vender nas americanas.com ou quem quiser pode fazer cópia do da Tarsila!
http://www.americanas.com.br/prod/348266/DVDStore
Crianças que chupam dedo, o que fazer!? Por que elas começam a chupar dedo??
“A sucção é muito importante para as crianças até dois anos de idade e em algumas delas a necessidade de sucção é maior. O bebê suga não apenas para matar a fome, mas também para saciar sua vontade de sugar.
A fonoaudióloga Jamile Elias alerta para o abuso de dedo na boca. “Os prejuízos causados pela sucção do dedo prolongada são normalmente maiores do que os causados pela sucção da chupeta. A chupeta pode ser jogada fora, esquecida em casa em algum passeio ou mesmo ser retirada pelos pais enquanto a criança dorme ou brinca”, informa.
Alterações na arcada - A sucção do dedo leva a alterações da arcada dentária como mordida aberta, cruzada ou profunda, dependendo da posição em que o dedo é levado à boca, da força durante a sucção, ou da posição da mandíbula durante a sucção.
Essas alterações levam a criança a respirar pela boca, pois deixam a musculatura oral flácida. Crianças com respiração oral podem apresentar roncos ou baba enquanto dormem, irritabilidade, cansaço fácil em atividades físicas, bruxismo, alterações da postura, apetite diminuído, respiração e mastigação ruidosas, hiperatividade ou sonolência e dificuldade de aprendizagem.
“Alterações na arcada dentária e a respiração oral também podem afetar a fala da criança, que trocará os sons na hora de falar e, se não corrigido antes da criança entrar na escola, pode criar problemas na alfabetização”, esclareceu Jamile Elias.”
Trechos retirados de um artigo da internet: http://guiadobebe.uol.com.br/recemnasc/chupar_o_dedo_nao_e_nada_bom.htm
Ou seja, o problema é grave mesmo! E o quanto antes for resolvido, melhor! Por isso, quem tiver com esse problema em casa, consulte um profissional como fonoaudiólogo, dentista ou psicólogo para ajudar nesse hábito tão prejudicial. Não há milagre para tirar o dedo da boca de uma criança e é preciso muita calma pra não fazer estragos ainda maiores. Tarsila se lembra ainda hoje da angustia que sentia por querer largar o dedo e não conseguir. É uma situação muito difícil que se os pais entram em pânico, quem sofre com a pressão é a criança.
Nós temos uma indicação de um dentista fera, especialista em oclusão que tem uma técnica infalível (diz ele), e que não é cortar o dedo fora!!
Segue o contato:
Dr. João Alberto Martinez – Odontopediatra, Homeopata, Patologista Bucal, Ortopedista Funcional dos Maxilares
Rua Helena, 280 cj. 507 – Vila Olímpia – Telefones: (11) 3040-1819 ou (11) 3845-3354
E-mail: jamtz2@uol.com.br
A criança sumiu:
Falamos ainda, das crianças que costumam sair andando e quando mesmos esperamos, a perdemos de vista! Dica das mães mais experientes: em lojas, a dica é por a boca no trombone pedir para que fechem as entradas e saídas da loja, até que a criança apareça! Tentar manter a calma e ter em mente que a criança está bem. Uma coisa boa é sempre pedir proteção ao anjo da criança! Ele é poderoso!
O espaço do grupo de mães estará sempre aberto para as dificuldades de cada uma de nós e a troca é muito rica!
Cinematerna!!! Dica de programa legal para as mães e seus bebês: Cinema para mães e bebês lactantes!
Este é um movimento legal que surgiu para que mães de bebês pequenos não se enclausurem totalmente e mantenham uma vida social e cultural ativa.
www.cinematerna.com.br
E quem quiser ir com o Casulo seria maravilhoso. Tarsila vai adorar!!
Curso de Culinária com o Dr. Spalter será dia 26 de Agosto! As vagas são limitadas!
Pedimos desculpas pelas mudanças das datas dos encontros. Mudamos para atender quem não podia vir na terça. Mas não adianta. Não vamos conseguir agradar a todas. Por isso agora está fechado que será toda SEGUNDA SEGUNDA-FEIRA do mês. Achamos que é o dia mais neutro da semana. Sendo assim, nosso próximo encontro ficaria para o dia 8 de setembro. Pode ser??
Bjo grande,
Emilia e Tarsila
Ata de 16 de Julho de 2008
Olá, Queridas Mães!
Neste encontro, comentamos ainda um pouco sobre alimentação e a hora do rango, que foi nosso tema da reunião anterior. Tivemos duas mães que antes não tinham problemas com a alimentação dos filhos, e que depois da reunião, eles passaram a ter por algum motivo, e essas já puderam usar as conclusões a que chegamos juntas. Não quer comer, relaxa. A criança não se nutre só com o alimento, mas também de outras coisas, como afeto, atenção, amor.
Dica de produtos:
Para aquelas crianças que adoram um macarrão, e não comem mais quase nada, aí vai a dica:
- Macarrão de Quinua – à venda no Moinho de Pedra e no Ponto Verde
- Macarrão de Legumes Veggpasta (com carinhas) – Moinho de Pedra
- Macarrão Biodinâmico Pasta Baronia – Rede Pão de Açúcar (Sessão de alimentos naturais. Opção mais em conta entre as três).
Ataques de Raiva
A idéia deste encontro foi falamos sobre como lidar com “ataques” de raiva das crianças! E a proposta foi assistirmos ao DVD “The Happiest Toddler on the Block”: A Criança Mais Feliz do Pedaço, do Dr. Harvey Karp, conhecido pediatra e expert em desenvolvimento infantil, que neste filme, dá dicas de como comunicar-se com nossas "nada civilizadas" criancinhas em seus acessos de raiva e construir uma relação de amor e respeito com elas.
A introdução ao tema foi feita com leituras de partes do Capítulo 4 – “Primeira Adolescência” do livro Como criar nossos filhos, do Dr. Fitzhugh Dodson -Edições Melhoramentos (acho que agora só se encontra esse livro em sebo, comprei o meu na http://www.estantevirtual.com.br).
Tudo vai bem até que a criança se aproxime do seu segundo aniversário. Não é regra, mais acontece com a maioria das crianças. E o que sugere esse livro é que a criança passa por fases de equilíbrio e desequilíbrio em sua formação. Hum ano seria uma fase de equilíbrio. Dois anos, desequilíbrio – o que ele chamou de Primeira Adolescência (por se tratar de uma fase de transição entre ser bebê e ser criança)! Três anos, equilíbrio. Quatro anos, desequilíbrio. Cinco anos, novamente equilíbrio.
Por volta dos 2 anos, a criança vive um estágio de emoções violentas, com freqüentes mudanças de humor. Uma simples decisão, pode se transformar em uma batalha para ela, pulando de “eu quero isso”, para o “não quero isso” no minuto seguinte. Ela, nesta fase, está apegada fortemente às rotinas. Então será difícil que aceite uma comida diferente ou uma roupa nova. “É por isso que gosta dos rituais, tudo deve ser feito de uma determinada maneira e obedecendo exatamente a uma determinada rotina. Ela também vai querer fazer tudo sozinha. Quando quer uma coisa, tem que ser imediatamente. É dominadora e exigente e gosta de dar ordens. Para isso, os pais devem treinar sua paciência.
É nesta fase que a criança começa a perceber a si mesma, adquirindo uma noção verdadeira de sua própria personalidade. E por isso discorda de tudo que os pais estabelecem.
Atenção:
- Quando uma criança inflexível de dois anos se defronta com pais também inflexíveis, cuidado! Durante esse estágio, a criança submete nossa paciência a terríveis provas!
- Fazer exigências excessivas nesta fase, no sentido de controlar e moldar a criança pode torná-la super controlada.
- Ao mesmo tempo, não se pode ceder e nem ampliar os limites às crianças nesta idade. Isso pode acabar invertendo os papeis onde quem dá as regras é a criança.
- Nesta fase de desequilíbrio da criança, os pais devem estar em equilíbrio, e principalmente usar a criatividade para achar maneiras com que a criança faça aquilo que você quer, sem ter que entrar numa batalha. “Regras rígidas e absolutas, não são adequadas para esse estágio de desenvolvimento, tão cheios de sentimentos ambivalentes e de anseios. Em geral, é aconselhável que os pais adotem regras e limitações bem concretas, a partir dos três anos.”
Agora que temos um panorama geral desta fase, o que fazer na hora da crise???
Vamos ver as dicas do Dr. Harvey Karp, no DVD A Criança Mais Feliz do Pedaço. Dr. Karp, considera as crianças desta fase, como “trogloditas”! Elas não falam direito, gritam, batem, enfim, são uns monstrinhos. No momento de uma crise de raiva, se os pais simplesmente falam como adultos, explicando: não faça assim, ou não faça assado por esse ou aquele motivo, a criança não entende e isso a deixa ainda mais irritada.
Passo 1 - Fast Food: Depois de identificar qual é o sentimento da criança, repita várias vezes a mesma coisa que ela está dizendo, usando sua linguagem primitiva de frases curtas. Por exemplo: a criança quer muito um brinquedo. E fala: Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Você deve falar: Você quer! Você quer! Você quer! Você quer! Você quer! Eu sei que você quer muito esse brinquedo!!
Passo 2 – Criancês: E não apenas falar e repetir, mais gesticular bastante e falar com uma voz dramática como a da criança, reproduzindo o seu nível de aborrecimento! Ela vai parar e prestar atenção em você e pensar, bom, a minha mãe está me entendendo! É mais fácil assistir ao vídeo, do que explicar de forma literal.... O importante é fazer a criança perceber que a sua frustração está sendo compreendida!
Passo 3 – Identificar uma solução: Você pode sentir se é o momento de abraçá-la e oferecer alguma outra coisa (outro brinquedo, uma cominha, um passeio), algo rápido que nem dê muito tempo para ela pensar.
Se não funcionou, Passo 4 – Tirar a platéia: ela continua berrando... Você vai falar para ela que sabe que ela está com raiva e que não dá para ficar ao lado dela assim e que então você vai sair por uns momentos. Sai do ambiente durante um minuto e volta.
Dicas:
Dica 1 – Evitando ataques: ver quais as situações que são críticas para a criança e tentar evitá-las ou contorná-las de maneira criativa. Por exemplo, se levar a criança para o supermercado significa um show, não leve ou não passe pela gôndola das bolachas! A hora do banho é um drama? Tente inovar, fazendo uma brincadeira. O importante é tentar seguir sua rotina diária, pois nesta fase ela está muito apegada aos ritmos.
Dica 2 – Parquímetro: doses diárias de carinho e atenção para a criança, momentos descontraídos de brincadeira, dão segurança e estabilidade para ela.
Isso dá mais intimidade na construção de uma relação de amor e respeito com os filhos.
Dica 3 – “Fofoca”: por exemplo: você está dando o jantar do seu filho e seu marido está sentado ao lado. Você fala como se estivesse cochichando com o marido, mas de maneira que a criança ouça: “Você está vendo como ela está comendo tudo?” E faz um elogio. Parece que surte mais efeito falar para outra pessoa do que falar para a própria criança que ela está comendo bem.
Dica 4 – Exercitando a paciência da criança: antes de dar aquela bolacha que ela gosta, ou aquele chocolate, contar com ela até 3 e só aí dar a ela.
Dica 5 – Nada de “Olha o passarinho”: quando a criança cai e se machuca, não devemos distraí-la ou dizer que não foi nada para que ela pare se chorar. Devemos sim, acolhe-la e dizer: eu sei dói mesmo, dói muito! A criança vai saber que está sendo acolhida em sua dor.
Sugestao: ela pede para que o filho de 4 anos faça cara de manha, de triste, de alegre, de choro para ela e o filho saibam qual é a atitude que o filho toma em diferentes situações. Assim quando é uma cara de manha, ela diz a ele que ele está fazendo cara de manha e o desconcerta.
Enfim, paciência, tolerância, coerência, criatividade são as palavras-chave!
Alguém quer complementar com algo mais??
Vamos testar e discutir tudo isso no próximo encontro?? A Kirstin já testou com o Matheus!! E deu certo!
Poderia ser dia 11 de Agosto (segunda-feira)??
Vamos combinar quem vai querer ir à aula de culinária do Dr. Spalter.
Beijos,
Emilia e Tarsila
Neste encontro, comentamos ainda um pouco sobre alimentação e a hora do rango, que foi nosso tema da reunião anterior. Tivemos duas mães que antes não tinham problemas com a alimentação dos filhos, e que depois da reunião, eles passaram a ter por algum motivo, e essas já puderam usar as conclusões a que chegamos juntas. Não quer comer, relaxa. A criança não se nutre só com o alimento, mas também de outras coisas, como afeto, atenção, amor.
Dica de produtos:
Para aquelas crianças que adoram um macarrão, e não comem mais quase nada, aí vai a dica:
- Macarrão de Quinua – à venda no Moinho de Pedra e no Ponto Verde
- Macarrão de Legumes Veggpasta (com carinhas) – Moinho de Pedra
- Macarrão Biodinâmico Pasta Baronia – Rede Pão de Açúcar (Sessão de alimentos naturais. Opção mais em conta entre as três).
Ataques de Raiva
A idéia deste encontro foi falamos sobre como lidar com “ataques” de raiva das crianças! E a proposta foi assistirmos ao DVD “The Happiest Toddler on the Block”: A Criança Mais Feliz do Pedaço, do Dr. Harvey Karp, conhecido pediatra e expert em desenvolvimento infantil, que neste filme, dá dicas de como comunicar-se com nossas "nada civilizadas" criancinhas em seus acessos de raiva e construir uma relação de amor e respeito com elas.
A introdução ao tema foi feita com leituras de partes do Capítulo 4 – “Primeira Adolescência” do livro Como criar nossos filhos, do Dr. Fitzhugh Dodson -Edições Melhoramentos (acho que agora só se encontra esse livro em sebo, comprei o meu na http://www.estantevirtual.com.br).
Tudo vai bem até que a criança se aproxime do seu segundo aniversário. Não é regra, mais acontece com a maioria das crianças. E o que sugere esse livro é que a criança passa por fases de equilíbrio e desequilíbrio em sua formação. Hum ano seria uma fase de equilíbrio. Dois anos, desequilíbrio – o que ele chamou de Primeira Adolescência (por se tratar de uma fase de transição entre ser bebê e ser criança)! Três anos, equilíbrio. Quatro anos, desequilíbrio. Cinco anos, novamente equilíbrio.
Por volta dos 2 anos, a criança vive um estágio de emoções violentas, com freqüentes mudanças de humor. Uma simples decisão, pode se transformar em uma batalha para ela, pulando de “eu quero isso”, para o “não quero isso” no minuto seguinte. Ela, nesta fase, está apegada fortemente às rotinas. Então será difícil que aceite uma comida diferente ou uma roupa nova. “É por isso que gosta dos rituais, tudo deve ser feito de uma determinada maneira e obedecendo exatamente a uma determinada rotina. Ela também vai querer fazer tudo sozinha. Quando quer uma coisa, tem que ser imediatamente. É dominadora e exigente e gosta de dar ordens. Para isso, os pais devem treinar sua paciência.
É nesta fase que a criança começa a perceber a si mesma, adquirindo uma noção verdadeira de sua própria personalidade. E por isso discorda de tudo que os pais estabelecem.
Atenção:
- Quando uma criança inflexível de dois anos se defronta com pais também inflexíveis, cuidado! Durante esse estágio, a criança submete nossa paciência a terríveis provas!
- Fazer exigências excessivas nesta fase, no sentido de controlar e moldar a criança pode torná-la super controlada.
- Ao mesmo tempo, não se pode ceder e nem ampliar os limites às crianças nesta idade. Isso pode acabar invertendo os papeis onde quem dá as regras é a criança.
- Nesta fase de desequilíbrio da criança, os pais devem estar em equilíbrio, e principalmente usar a criatividade para achar maneiras com que a criança faça aquilo que você quer, sem ter que entrar numa batalha. “Regras rígidas e absolutas, não são adequadas para esse estágio de desenvolvimento, tão cheios de sentimentos ambivalentes e de anseios. Em geral, é aconselhável que os pais adotem regras e limitações bem concretas, a partir dos três anos.”
Agora que temos um panorama geral desta fase, o que fazer na hora da crise???
Vamos ver as dicas do Dr. Harvey Karp, no DVD A Criança Mais Feliz do Pedaço. Dr. Karp, considera as crianças desta fase, como “trogloditas”! Elas não falam direito, gritam, batem, enfim, são uns monstrinhos. No momento de uma crise de raiva, se os pais simplesmente falam como adultos, explicando: não faça assim, ou não faça assado por esse ou aquele motivo, a criança não entende e isso a deixa ainda mais irritada.
Passo 1 - Fast Food: Depois de identificar qual é o sentimento da criança, repita várias vezes a mesma coisa que ela está dizendo, usando sua linguagem primitiva de frases curtas. Por exemplo: a criança quer muito um brinquedo. E fala: Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Você deve falar: Você quer! Você quer! Você quer! Você quer! Você quer! Eu sei que você quer muito esse brinquedo!!
Passo 2 – Criancês: E não apenas falar e repetir, mais gesticular bastante e falar com uma voz dramática como a da criança, reproduzindo o seu nível de aborrecimento! Ela vai parar e prestar atenção em você e pensar, bom, a minha mãe está me entendendo! É mais fácil assistir ao vídeo, do que explicar de forma literal.... O importante é fazer a criança perceber que a sua frustração está sendo compreendida!
Passo 3 – Identificar uma solução: Você pode sentir se é o momento de abraçá-la e oferecer alguma outra coisa (outro brinquedo, uma cominha, um passeio), algo rápido que nem dê muito tempo para ela pensar.
Se não funcionou, Passo 4 – Tirar a platéia: ela continua berrando... Você vai falar para ela que sabe que ela está com raiva e que não dá para ficar ao lado dela assim e que então você vai sair por uns momentos. Sai do ambiente durante um minuto e volta.
Dicas:
Dica 1 – Evitando ataques: ver quais as situações que são críticas para a criança e tentar evitá-las ou contorná-las de maneira criativa. Por exemplo, se levar a criança para o supermercado significa um show, não leve ou não passe pela gôndola das bolachas! A hora do banho é um drama? Tente inovar, fazendo uma brincadeira. O importante é tentar seguir sua rotina diária, pois nesta fase ela está muito apegada aos ritmos.
Dica 2 – Parquímetro: doses diárias de carinho e atenção para a criança, momentos descontraídos de brincadeira, dão segurança e estabilidade para ela.
Isso dá mais intimidade na construção de uma relação de amor e respeito com os filhos.
Dica 3 – “Fofoca”: por exemplo: você está dando o jantar do seu filho e seu marido está sentado ao lado. Você fala como se estivesse cochichando com o marido, mas de maneira que a criança ouça: “Você está vendo como ela está comendo tudo?” E faz um elogio. Parece que surte mais efeito falar para outra pessoa do que falar para a própria criança que ela está comendo bem.
Dica 4 – Exercitando a paciência da criança: antes de dar aquela bolacha que ela gosta, ou aquele chocolate, contar com ela até 3 e só aí dar a ela.
Dica 5 – Nada de “Olha o passarinho”: quando a criança cai e se machuca, não devemos distraí-la ou dizer que não foi nada para que ela pare se chorar. Devemos sim, acolhe-la e dizer: eu sei dói mesmo, dói muito! A criança vai saber que está sendo acolhida em sua dor.
Sugestao: ela pede para que o filho de 4 anos faça cara de manha, de triste, de alegre, de choro para ela e o filho saibam qual é a atitude que o filho toma em diferentes situações. Assim quando é uma cara de manha, ela diz a ele que ele está fazendo cara de manha e o desconcerta.
Enfim, paciência, tolerância, coerência, criatividade são as palavras-chave!
Alguém quer complementar com algo mais??
Vamos testar e discutir tudo isso no próximo encontro?? A Kirstin já testou com o Matheus!! E deu certo!
Poderia ser dia 11 de Agosto (segunda-feira)??
Vamos combinar quem vai querer ir à aula de culinária do Dr. Spalter.
Beijos,
Emilia e Tarsila
Ata de 17 de Junho de 2008
Olá Mães!
A reunião foi ótima e podemos tirar bastante proveito do que foi falado. A fim de passar o que conversamos para as mães que não puderam vir, vamos fazer um breve relato. Vocês podem contribuir se quiserem completar.
Nosso assunto central foi a hora do rango. O que fazer quando a criança não come??
A hora do Rango:
Primeiro passo: paciência! A criança pode gostar de comer uma coisa um dia e não comer no outro. Suas preferências pelas coisas estão começando a aparecer. Se ela perdeu o interesse pela comida, insista um pouco, pode ser que ela coma. Pode ter certeza que ela está alimentada e não vai morrer de fome! Isso é uma encanação de todas as mães! Ajuda criar um ambiente, com uma velinha, uma música, uma oração, etc. Temos algumas, para quem quiser!!!
Para crianças mais velhas, que já tem suas preferências mais definidas, as idéias que surgiram foram:
- Surpreender é uma ótima maneira de dobrar a criança. É preciso ser criativa para isso e não cair na tentação de fazer o que a criança esta exigindo. Isso vale para tudo, não só para a hora da refeição!
- Colocar no prato um grão de arroz, um de feijão, um pedacinho pequeno das outras coisas. Então fala pra criança que ela tem que comer tudo! E depois ela pode repetir o que ela quiser! É bom ter coisas que ela goste entre os pratos servidos.
- "Essa casa tem regras na hora das refeições" : falar isso para a criança e dizer que ela tem que comer pelo menos 1 colher de cada coisa que tem na mesa. E ela tem o direito de escolher uma que ela não vai comer.
- Se não comeu nada na hora do almoço, não se deve compensar com outras coisas. E só vai comer novamente na proxima refeição, se quiser e aceitar as regras da casa.
Atenção:
- NUNCA se deve forçar que ela coma. O forçar aqui se refere a abrir a boca da criança e enfiar a comida goela abaixo. A não ser em casos extremos ou prescrição médica. Insistir, pode.
- Uma mesma comida pode ser apresentada até 15 vezes para que a criança passe a gostar. (ou muitas vezes mais que isso)
- Para as mães que congelam as comidinhas, NUNCA o façam em recipientes de plástico e nem aqueçam no micro-ondas, pois liberam Dioxinas ultra, mega, super cancerígenas!!! A alternativa é usar vidro de geléia. Não quebra do freezer e o vidro pode ir ao micro-ondas. Melhor seria esquentar em banho-maria. Nós e nossas crianças já vivemos num mundo por demais envenenado!
Outros assuntos:
A Paloma nos relatou a internação de 10 dias da Nina (1 ano e 1 mês , na época com 10 meses) por causa de uma infecção num dos ossos da cabeça, por uma otite não identificada. A criança dá sinais de que não está bem e não devemos confiar no primeiro diagnóstico nos Pronto-socorros. Muito obrigada, Paloma!
- Quando a criança está preparada para ir para o Jardim? Isso ficou claro que é muito individual de cada criança, e situação familiar. O importante é observar como ela se comporta em casa. Se dá sinais de regressão, talvez não esteja pronta, e vale a pena voltar atrás. Quanto mais tranqüila e convencida a mãe estiver de que chegou a hora de freqüentar a escola, mais fácil é a adaptação da criança.
- Quando é a hora de tirar a fralda? A fralda só deve ser tirada quando a criança tiver “o andar” (pular, subir, correr) completamente dominado. Isso ocorre por volta dos dois anos. Ai sim ela terá o controle dos esfíncteres. Qualquer tentativa de fazer isso antes, pode causar um reflexo condicionado, o que mais tarde pode causar um problema psicológico relacionado à hora de ir ao banheiro, ou depois de grande (5 ou 6 anos), voltar a fazer xixi na cama, por exemplo, entre outras coisas... Fiz isso com a Luiza durante 3 semanas e levei a maior bronca do pediatra!!!
Alguém quer complementar mais alguma coisa??
No próximo encontro, a sugestão é assistirmos ao DVD “A criança mais feliz do pedaço” , sobre "os terríveis 2 anos".
E falaremos das birras, irritações, e os 'olés"que a criançada dá na gente!!!! E questões de disciplina.
Vamos nos encontrar dia 15 de julho às 20:30 na casa da Tarsila.
PS.: Sugeriram que levemos fotos dos pimpolhos nas reuniões. O assunto sempre são eles!
É tão bom corujar!!!
Bjim,
Emilia
A reunião foi ótima e podemos tirar bastante proveito do que foi falado. A fim de passar o que conversamos para as mães que não puderam vir, vamos fazer um breve relato. Vocês podem contribuir se quiserem completar.
Nosso assunto central foi a hora do rango. O que fazer quando a criança não come??
A hora do Rango:
Primeiro passo: paciência! A criança pode gostar de comer uma coisa um dia e não comer no outro. Suas preferências pelas coisas estão começando a aparecer. Se ela perdeu o interesse pela comida, insista um pouco, pode ser que ela coma. Pode ter certeza que ela está alimentada e não vai morrer de fome! Isso é uma encanação de todas as mães! Ajuda criar um ambiente, com uma velinha, uma música, uma oração, etc. Temos algumas, para quem quiser!!!
Para crianças mais velhas, que já tem suas preferências mais definidas, as idéias que surgiram foram:
- Surpreender é uma ótima maneira de dobrar a criança. É preciso ser criativa para isso e não cair na tentação de fazer o que a criança esta exigindo. Isso vale para tudo, não só para a hora da refeição!
- Colocar no prato um grão de arroz, um de feijão, um pedacinho pequeno das outras coisas. Então fala pra criança que ela tem que comer tudo! E depois ela pode repetir o que ela quiser! É bom ter coisas que ela goste entre os pratos servidos.
- "Essa casa tem regras na hora das refeições" : falar isso para a criança e dizer que ela tem que comer pelo menos 1 colher de cada coisa que tem na mesa. E ela tem o direito de escolher uma que ela não vai comer.
- Se não comeu nada na hora do almoço, não se deve compensar com outras coisas. E só vai comer novamente na proxima refeição, se quiser e aceitar as regras da casa.
Atenção:
- NUNCA se deve forçar que ela coma. O forçar aqui se refere a abrir a boca da criança e enfiar a comida goela abaixo. A não ser em casos extremos ou prescrição médica. Insistir, pode.
- Uma mesma comida pode ser apresentada até 15 vezes para que a criança passe a gostar. (ou muitas vezes mais que isso)
- Para as mães que congelam as comidinhas, NUNCA o façam em recipientes de plástico e nem aqueçam no micro-ondas, pois liberam Dioxinas ultra, mega, super cancerígenas!!! A alternativa é usar vidro de geléia. Não quebra do freezer e o vidro pode ir ao micro-ondas. Melhor seria esquentar em banho-maria. Nós e nossas crianças já vivemos num mundo por demais envenenado!
Outros assuntos:
A Paloma nos relatou a internação de 10 dias da Nina (1 ano e 1 mês , na época com 10 meses) por causa de uma infecção num dos ossos da cabeça, por uma otite não identificada. A criança dá sinais de que não está bem e não devemos confiar no primeiro diagnóstico nos Pronto-socorros. Muito obrigada, Paloma!
- Quando a criança está preparada para ir para o Jardim? Isso ficou claro que é muito individual de cada criança, e situação familiar. O importante é observar como ela se comporta em casa. Se dá sinais de regressão, talvez não esteja pronta, e vale a pena voltar atrás. Quanto mais tranqüila e convencida a mãe estiver de que chegou a hora de freqüentar a escola, mais fácil é a adaptação da criança.
- Quando é a hora de tirar a fralda? A fralda só deve ser tirada quando a criança tiver “o andar” (pular, subir, correr) completamente dominado. Isso ocorre por volta dos dois anos. Ai sim ela terá o controle dos esfíncteres. Qualquer tentativa de fazer isso antes, pode causar um reflexo condicionado, o que mais tarde pode causar um problema psicológico relacionado à hora de ir ao banheiro, ou depois de grande (5 ou 6 anos), voltar a fazer xixi na cama, por exemplo, entre outras coisas... Fiz isso com a Luiza durante 3 semanas e levei a maior bronca do pediatra!!!
Alguém quer complementar mais alguma coisa??
No próximo encontro, a sugestão é assistirmos ao DVD “A criança mais feliz do pedaço” , sobre "os terríveis 2 anos".
E falaremos das birras, irritações, e os 'olés"que a criançada dá na gente!!!! E questões de disciplina.
Vamos nos encontrar dia 15 de julho às 20:30 na casa da Tarsila.
PS.: Sugeriram que levemos fotos dos pimpolhos nas reuniões. O assunto sempre são eles!
É tão bom corujar!!!
Bjim,
Emilia
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